Além da questão humanitária que nos choca, a guerra na Ucrânia está balançando os alicerces da economia mundial e fazendo muitos países repensarem o mercado global.
Em termos de varejo, as consequências vêm no aumento das taxas, no câmbio e na interrupção da cadeia de suprimentos.
A redução significativa de oferta no mercado de petróleo, trigo, milho e gás natural irá provocar um alta nesses preços. Logo, o preço do barril do petróleo ficará mais caro e vai desencadear a alta no dólar.
Assim, a inflação no Brasil será influenciada e o mercado varejista será afetado de muitas formas. Além do aumento das taxas, o transporte de mercadorias será impactado, a exemplo dos marketplaces.
É possível minimizar esse impacto? Sim, focando em produção e fornecedores locais.
Não podemos esquecer que a alta da inflação também impacta o bolso do consumidor, reduzindo o seu poder de compra.
Muitos países como a Alemanha, que importa 100% de seu gás natural da vizinha Rússia, se vê obrigada a pensar em outras formas de aquecer as casas da população.
O Brasil, que adquire cerca de 23% de fertilizantes químicos da Rússia, também começa a estudar como se preparar para esse impacto.
Grandes marcas como Nike e Apple se retiraram do território russo unindo forças com as sanções econômicas que estão sendo aplicadas ao país. E a economia russa defende hoje que tudo o que for comprado de seu território seja em sua moeda, o rublo russo.
A nós do mercado varejista, vale acompanhar de perto os próximos acontecimentos do mercado para lidar com as crises e aproveitar as oportunidades, tomando decisões concisas e assertivas.
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